quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A Arte dos Elogios.

Pesquisadores da universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, realizaram um estudo com dez mil executivos Seniors para medir o poder da amizade na qualidade de vida dos americanos.

O resultado foi impressionante: ter amigos reduzia em nada menos que 50% o risco de morte, sobretudo por doenças, num período de cinco anos. Estas informações foram publicadas por um jornal carioca, recentemente, nos convidam a pensar a respeito das amizades que cultivamos.

Muitos de nós temos facilidades para fazer novos amigos. Mas, nem sempre temos habilidade suficiente para manter essas amizades. É que, pelo grau de intimidade que os amigos vão adquirindo em nossas vidas, nos esquecemos de os respeitar.

Assim, num dia difícil, acreditamos que temos o direito de gritar com o amigo. Afinal, com alguém devemos desabafar a raiva que nos domina. Porque estamos juntos muitas horas, justamente por sermos amigos, nos permitimos usar para com eles de olhares agressivos, de palavras rudes.

Ou então, usamos os nossos amigos para a lamentação constante. Todos os dias, em todos os momentos em que nos encontramos, seja para um lanche, um passeio, uma ida ao teatro ou ao cinema, lá estamos nós, usando os ouvidos dos nossos amigos como lixeira.

É isso mesmo. Despejando neles toda a lama da nossa amargura, das nossas queixas, das nossas reclamações. Quase sempre, produto da nossa forma pessimista de ver a vida. Sim, nossos amigos devem saber das dificuldades que nos alcançam para nos poderem ajudar. O que não quer dizer que devamos estragar todos os momentos de encontro, de troca de afetos, com os nossos pedidos, a nossa tristeza.

Os amigos também têm suas dificuldades e para nos alegrar, procuram esquecê-las e vêm, com sua presença, colocar flores na nossa estrada árida. Outras vezes, nos permitimos usar nossos amigos para brincadeiras tolas, até de mau gosto. Acreditando que eles, por serem nossos amigos, devem suportar tudo. E quase sempre nos tornamos inconvenientes e os machucamos.

Por isso, a melhor fórmula para fazer e manter amigos é usar a gentileza, a simpatia, a doçura no trato com as pessoas.

Lembremos que a amizade, como o amor, necessita ser alimentada como as plantas do nosso jardim. Por isso a amizade necessita, para se manter da terra fofa da bondade, do sol do afeto, da chuva da generosidade, da brisa leve dos pequenos gestos de todos os dias.

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Usa a cortesia nos teus movimentos e ações, gerando simpatia e amizade.

Podes começar no teu ambiente de trabalho. Os que trabalham contigo merecem a tua consideração e o teu respeito.

Torna-os teus amigos. Por isso, no trato com eles, usa as expressões: por favor, muito obrigado.

Lembra-te de dizer bom dia, com um sorriso, desejando de verdade que eles todos tenham um bom dia.

Observa e ajuda quanto puderes, gerando clima de simpatia.

Sê amigo de todos e espalha o perfume da amizade por onde vás e onde estejas.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mensagem "O AMOR É PACIENTE E BONDOSO"

O AMOR É PACIENTE E BONDOSO.

O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Não é grosseiro, nem egoísta. Não se irrita, nem fica magoado. O amor não se alegra quando alguém faz alguma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. “O amor nunca desanima, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência” - (I CO 13.4.7).

Existem duas coisas muito difíceis de serem adquiridas: A verdade e o amor verdadeiro. Ambos são trabalhosos de serem conquistados. Ainda assim, nunca desista de perseguir os seus sonhos! Busque sempre a verdade. Busque sempre o amor. O tempo todo! Persista em alcançar o seu alvo, e estará no caminho certo. A busca incansável do amor na verdade e da verdade no amor é a nossa tarefa singular. Encontre-os, e seja prá sempre muitíssimo feliz!...

“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delicias perpetuamente” Salmos, 16:1.

Livros  O amor é paciente e bondoso.

O amor de Deus.

O amor divino se expressa em todo o Universo.

Sua presença está na leve brisa que acaricia as pétalas de uma flor,
e nos vendavais que agitam ondas imensas nos oceanos.

Está no tênue sussurro da criança e também nas estrondosas explosões solares.

Está presente na luz singela do vaga-lume, que quebra a escuridão
das noites silenciosas do sertão, e nas estrelas de primeira grandeza,
engastadas na imensidão dos espaços siderais.

O amor divino está na florzinha singela, que espalha aroma em pequenos canteiros,
e nas miríades de mundos que enfeitam galáxias nos jardins dos céus...

Os passarinhos que saltitam nos prados,
cantam nos ramos e alimentam seus filhotes, dão mostras do amor de Deus.

As ondas agitadas que arrebentam nas praias, tanto quanto o filete de água cristalina
que canta por entre as rochas, falam do amor de Deus.

A fera que ruge na selva e os astros que giram na amplidão enaltecem o amor divino, enquanto falam dessa cadeia que une os seres e as coisas no universo infinito.

No andar pesado do elefante e no vôo leve e gracioso do beija-flor,
expressa-se o amor de Deus.

Da ferocidade da leoa em busca do alimento,
à dedicação do pingüim chocando os ovos, percebe-se o amor divino.

Da leviandade do chupim, que bota seus ovos em ninho alheio,
à operosidade e engenharia do joão-de-barro,
notamos a presença do amor de Deus.

Nos insetos nocivos tanto quanto no exemplo de trabalho comunitário das abelhas,
cupins e formigas, percebemos o amor divino.

No instinto de sobrevivência de homens, animais e plantas,
está presente o amor de Deus.

Na minúscula semente que traz no íntimo o código genético de sua espécie,
está contemplado o amor do Criador.

A destreza instintiva do pássaro tecelão, a graciosidade da borboleta,
a habilidade inconteste dos reflorestadores alados, falam do amor de Deus.

A criança que sorri, inocente e feliz no regaço materno,
e a que chora triste, sem rumo e sem lar, são a presença do Criador no mundo,
com acenos de esperança.

O homem sábio, que emprega seus conhecimentos nos serviços do bem, e aquele que se enobrece no trabalho rude da lavoura, apresentam o amor de Deus, elevando a vida.

Até mesmo nas tempestades que destroem nossas flores de ilusão,
vemos o convite do Criador para que plantemos em solo firme de felicidade perene.

O ar que respiramos é dádiva do amor celeste...

O amor que trazemos na alma, é herança do Criador da vida...

A esperança que alimentamos é ânfora de luz nutrindo
a vida com a chama do amor de Deus.

Por fim, não há espaço algum no universo, onde não pulse o amor de Deus.

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Na inquietude dos delinqüentes, o amor divino se faz atento...

Na dor dos aflitos, o amor de Deus é afago...

Na inocência da criança, o amor divino se mostra...

Na mansuetude dos sábios, o amor de Deus é quietude.

Na harmonia do universo, o amor do Criador repousa...

No coração de quem ama, o amor de D
eus se realiza.